O Curioso Caso de Zé Pelin

Um dia belo e ensolarado fazia quando, saltitando, feliz da vida, serelepe, todo pimposo, Zé Pelin andava até o seu colégio, às margens do rio Ipiranga, em Santo Paulo.
Aqui temos um OBS muito importante pois, você, leitor, está desinformado das origens do nome de Zé Pelin.

OBS(não era ali em cima, era aqui, HÁ!): Seu nome é bem original, o velho e desconhecido Juzé. Sim, não é José, é Juzé, mesmo. Já o seu sobrenome, Pelin, não é um sobrenome porque Zé nunca teve sobrenome (há, te peguei de novo!). Este 'Pelin' deriva de seu bigode em fase de crescimento, onde só alguns fiapos podem ser vistos.

Poooois bem. Indo em direção ao colégio, Zé Pelin parou no fliper e gastou todas as suas fichas. O vício leva a resultados desastrosos, apesar de Zé ter dito que chegar atrasado no colégio não seria nada de mais.
Chegando no colégio, a aula já tinha começado, e o professor de História, Parapati Pãpãra, falava:

-...E o Zeppelin voava muito! Atravessava os oceanos com sua grande capacidade de vôo.

Zé ficou espantado e maravilhado. Que novidade incrível! Imagine você: um oceano inteiriinho! (Ana diz: Que bom!)
Zé Pelin não prestou atenção em mais nada nas aulas daquele dia. E no final da aula ele correu todo emocionado para às margens do rio Ipiranga e pensou:

-AH, também é cheio d'água mesmo!

E pulou. Pulou saltitante feito uma pulga... liberdade... finalmente... E nunca mais voltou. Zé Pelin nunca mais foi encontrado e só há registros de seu paradeiro nas histórias dos germes, bactérias e micróbios que habitam o rio Ipiranga (apaixonado por carros).
Esta foi a historia de Zé Pelin. E naquele dia, ouviram do Ipiranga, às margens plácidas, de um povo heroico um brado retumbante, e o sol da liberdade em raios fúlgidos brilhou no céu da pátria naquele instante.
E, deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo, Zé Pelin está.

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